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O Ministério Público Federal tem denúncias de irregularidades em 26 cidades e em 14 estados –além do Distrito Federal. “Sim, furar a fila da vacina pode caracterizar crime dada a relevância da situação da pandemia, desde que feito dolosamente, isto é, intencionalmente”, diz Ricardo Prado, procurador aposentado e presidente do Ministério Público Democrático. “No entanto, é preciso ressaltar que essa situação é nova e ainda estará sujeita a interpretação dos órgãos públicos envolvidos na apuração e punição das infrações, especialmente Ministério Público e Poder Judiciário.”
Um dos primeiros casos de descumprimento da ordem dos grupos prioritários foi o das médicas Gabrielle Kirk Lins e Isabbele Kirk Lins, no estado do Amazonas. As irmãs foram nomeadas para cargos comissionados na Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), mas não atuaram na linha de frente até a data da vacinação, que foi no dia 19 de janeiro. Gabrielle foi nomeada no dia 18 de janeiro, um dia antes do início da vacinação e Isabbele no dia seguinte, segundo consta o Diário Oficial do Município.
Fonte: YAHOO NOTÍCIAS