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Ao ser informado que o seu partido, o DEM, deixaria o bloco de Baleia Rossi (MDB-SP) na disputa pelo comando da Câmara, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (RJ), disse neste domingo que poderia abrir um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro.
Maia deixa o cargo nesta segunda-feira e tem 64 pedidos de afastamento a espera de deliberação. A informação foi publicada na noite deste domingo pelo G1 e confirmada ao GLOBO por parlamentares que presenciaram o diálogo.
Maia foi informado pelo presidente do DEM, ACM Neto, que havia apoio suficiente para o partido apoiar o adversário de Rossi, Arthur Lira (PP-AL). Mais tarde, na sede do partido, a Executiva do DEM ratificou a decisão de abandonar o emedebista.
Segundo um deputado que estava na reunião, em um momento tenso, Maia disse que não aceitaria a interferência do governo no próprio partido. Ele chegou a dizer que não teria outra opção, a não ser abrir um dos 60 processos de impeachment que estão em sua mesa contra Bolsonaro.
Deputados do DEM que estavam na reunião disseram ao GLOBO que não acreditam que Maia abrirá o processo. Um deles diz que Maia “perderia qualquer credibilidade” ao dar prosseguimento em circunstância como essa.
Fonte: YAHOO NOTÍCIAS