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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) chamou nesta sexta-feira (12) as empresas revendedoras de gás de cozinha de “cartéis poderosíssimo” e disse que o valor dos botijões, os chamados GLP (gás liquefeito de petróleo), só irá diminuir com “fuzil na mão”.
“O gás de cozinha está caro, em média R$ 90. O preço na origem é menos de R$ 40 e o imposto federal [sobre o produto] é de R$0,70… não… se não me engano de R$ 0,16. Então não justifica chegar a R$ 90. São cartéis poderosíssimos, com dinheiro, com bilhões contra mim”, afirmou Bolsonaro.
A fala foi dita a apoiadores, na manhã de hoje, em frente ao Palácio do Planalto. Em seguida, o presidente sugeriu que para o valor do gás de cozinha diminuir seria necessário empregar a força armada.
“Alguns, e eu fico chateado pela ignorância, apontam: ‘Tem que resolver’. Só com um fuzil na mão e ninguém quer fazer isso daí”, concluiu.
No entanto, Bolsonaro não apresentou provas das acusações. Muito menos explicou o motivo do aumento do preço do gás de botijão.
Fonte: Yahoo Notícias