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De norte a sul do Brasil, famílias inteiras que tiveram perda de renda com a pandemia do novo coronavírus estão apreensivas desde dezembro, quando foi paga a última parcela do auxílio emergencial pelo governo federal.
O benefício, que chegou a 67 milhões de pessoas, ajudou a superar dificuldades no orçamento e a minimizar os impactos causados pelo fechamento de postos de trabalho no país.
Agora, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou que o benefício deverá voltar a ser concedido entre março e junho, mesmo que o endividamento do país esteja na casa dos R$ 6,615 trilhões, o que representa recorde de 89,3% do Produto Interno Bruto (PIB).
A prorrogação do auxílio está sendo discutida com o Congresso Nacional, para que o investimento não comprometa a responsabilidade fiscal do governo. Recém-eleitos, os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), defendem a retomada urgente do pagamento do benefício.
Fonte: Estado de Minas